
Olá pessoal!
Ontem foi anunciado ao país o desconto de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dado ao setor moveleiro.
Redução do IPI já tinha sido dada aos carros, à linha branca ( geladeira, fogão e aparelhos elétricos usados na cozinha), com a intenção de alavancar o comércio abalado com a crise mundial.
O povo correu às compras, estouraram as vendas tanto de carros, quanto de geladeira e fogão. O Brasil não sentiu como outros países a tão cantada recessão. Aqui foi uma marolinha mesmo.
A arrecadação dos impostos não sofreu abalo, como se pensava que fosse ocorrer. Pelo contrário, em muitos setores houve até aumento de arrecadação, compensada pelo volume de vendas que aumentou.
Sucesso total. O povo estava feliz, comprando compraram aos montões. Fila de espera para certos modelos de geladeira e fogão.
Agora mais um item entrou na lista do descontão: os móveis.
O poder público, que não é bobo nem nada, vendo que a máquina funciona com tais medidas, resolveu adotá-la, msomente que agora com outra finalidade..
Assim começa a sacanagem.
O comércio a pleno vapor, consequentemente as indústrias também, índice de desemprego baixou. Não mais há necessidade de medidas socorristas para incrementar as vendas do comércio.
Está tudo sob controle. As vendas estão acontecendo à pleno vapor, a economia ativada.
Não há mais necessidade de nenhuma ação socorrista.
Mas agora vem mais um descontão do IPI . Sim, nada melhor para azeitar a campanha do candidato do governo, do que baratear o preço de produtos de setores estratégicos da economia. Deu certo a fórmula.
O que além da linha branca toca mais ao coração, principalmente das mulheres, senão os móveis de sua casa. Numa época de Natal, as pessoas com o 13. salário na mão, a redução do IPI aos móveis veio a calhar.
Passadas as eleições tudo volta ao normal, nada mais de descontos em impostos.
E o povo feliz, de carro novo, geladeira e fogão novos, agora com móveis renovados também, certamente vão lembrar da Dilma na hora do voto. A mãe do PAC.
Tudo de caso pensado.
Ontem foi anunciado ao país o desconto de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dado ao setor moveleiro.
Redução do IPI já tinha sido dada aos carros, à linha branca ( geladeira, fogão e aparelhos elétricos usados na cozinha), com a intenção de alavancar o comércio abalado com a crise mundial.
O povo correu às compras, estouraram as vendas tanto de carros, quanto de geladeira e fogão. O Brasil não sentiu como outros países a tão cantada recessão. Aqui foi uma marolinha mesmo.
A arrecadação dos impostos não sofreu abalo, como se pensava que fosse ocorrer. Pelo contrário, em muitos setores houve até aumento de arrecadação, compensada pelo volume de vendas que aumentou.
Sucesso total. O povo estava feliz, comprando compraram aos montões. Fila de espera para certos modelos de geladeira e fogão.

Agora mais um item entrou na lista do descontão: os móveis.
O poder público, que não é bobo nem nada, vendo que a máquina funciona com tais medidas, resolveu adotá-la, msomente que agora com outra finalidade..
Assim começa a sacanagem.
O comércio a pleno vapor, consequentemente as indústrias também, índice de desemprego baixou. Não mais há necessidade de medidas socorristas para incrementar as vendas do comércio.
Está tudo sob controle. As vendas estão acontecendo à pleno vapor, a economia ativada.
Não há mais necessidade de nenhuma ação socorrista.
Mas agora vem mais um descontão do IPI . Sim, nada melhor para azeitar a campanha do candidato do governo, do que baratear o preço de produtos de setores estratégicos da economia. Deu certo a fórmula.
O que além da linha branca toca mais ao coração, principalmente das mulheres, senão os móveis de sua casa. Numa época de Natal, as pessoas com o 13. salário na mão, a redução do IPI aos móveis veio a calhar.
Passadas as eleições tudo volta ao normal, nada mais de descontos em impostos.
E o povo feliz, de carro novo, geladeira e fogão novos, agora com móveis renovados também, certamente vão lembrar da Dilma na hora do voto. A mãe do PAC.
Tudo de caso pensado.
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