PABLO NERUDA
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo,
Morre lentamente quem destrói o seu amor próprio,
quem não deixa ajudar,
morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias oss mesmos trajetos,
quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir ma nova cor,
ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão
quem prefere o negro sobre o branco,
e os "pontos" sobre os "is", em detrimento
de um redemoinho de emoções,
Justamente as que resgatam o brilho dosolos sorriso dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz.
sábado, 19 de janeiro de 2008
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